quinta-feira, 17 de maio de 2018

Momento Saúde: aleitamento materno – existem dificuldades?

Aleitamento Materno, existem dificuldades?




Quando se pergunta às gestantes sobre sua intenção de amamentar a resposta é “um sim” quase unânime. Então, por que nem todas conseguem? Quais as maiores dificuldades encontradas no aleitamento materno?

A insegurança é uma delas. Para driblá-la, a mãe precisa contar com um pediatra que a oriente e uma rede de apoio que esteja disposta a ajudá-la.

A falta de informação também é vilã. A maioria das mães com dificuldade na amamentação foi pouco informada sobre a produção do leite materno e as fases da amamentação. Apesar da busca virtual pelo conhecimento, elas nem sempre conseguem por em prática o que aprenderam sem ajuda de um profissional. A insegurança pode levar ao contato precoce com fórmulas lácteas e uso de bicos artificiais, dificultando o aleitamento.

O apoio insuficiente nas maternidades também pode contribuir. Atualmente, a redução de leitos e a alta precoce, muitas vezes antes da descida do leite, podem gerar ansiedade e atrapalhar o sucesso do aleitamento.

Outros desafios podem surgir tais como alterações da anatomia das mamas e mamilos, retorno ao trabalho, ingurgitamento das mamas, linguinha presa, fissuras e dor.

Mas, felizmente, a vontade de amamentar, a persistência e paciência das mães, juntamente com o apoio de seus pediatras e familiares, podem ajudar a superar essas dificuldades e tornar real e prazeroso o sonho da amamentação!

Matéria publicada pelo blog Pediatra Orienta, que é uma iniciativa da Sociedade de Pediatria de São Paulo (SPSP) voltado ao público em geral, com o objetivo de divulgar conhecimento científico numa linguagem simples, clara e precisa. A fim de orientar pais e mães sobre temas de prevenção e esclarecer dúvidas sobre doenças, a SPSP está engajada em causas de incentivo ao Aleitamento Materno e a campanhas contra o uso de álcool e drogas.
Segue abaixo o link:
Momento Saúde: Aleitamento materno, existem dificuldades?


Sobre a
Dra. Karina Rinaldo
CRM-SP 134974


Formada em 2008 pela Faculdade de Medicina de Marília (FAMEMA), sempre soube que seria pediatra. Fez residência médica em pediatria e especialização em endocrinologia pediátrica.

Dedica-se em acompanhar as mamães de primeira viagem ao longo do processo de construção mãe-filho, atuando no acompanhamento desde as consultas pré-natais, consultas de puericultura (as primeiras consultas da vida do bebê), orientações e apoio ao aleitamento materno, bem como acompanhando o desenvolvimento e crescimento do seu filho até o final da adolescência.

Baseado em uma boa relação médico-paciente é possível transformar as inseguranças e medos das mamães em afeto, amor, carinho e gratidão ao verem seus filhos crescendo lindos e saudáveis.

quinta-feira, 3 de maio de 2018

As dificuldades no aleitamento materno

O bebê chegou. E agora?

As dificuldades no aleitamento materno





A Doutora Karina Rinaldo irá falar sobre as dificuldades no aleitamento materno.
Você que é mamãe ou gestante, não pode ficar fora deste encontro.

O evento é gratuito!

Envie um e-mail para: falecom@drakarinarinaldo.com.br
Você receberá um e-mail de resposta com a confirmação de sua participação.

sexta-feira, 27 de abril de 2018

# Mais que um palpite

# Mais que um palpite




Nós pediatras, sempre nos encontramos em situações onde nos perguntam: 
“Dra, me disseram isso, estão fazendo aquilo; isso está correto!?, entre outras milhões de perguntas.
”Em tempos de fake news" e de mitos espalhados pela web, o objetivo da campanha é proteger as famílias brasileiras com informações seguras sobre saúde infantil.
#maisqueumpalpite

Veja abaixo a notícia publicada pela Sociedade Brasileira de Pediatria.
http://www.sbp.com.br/imprensa/detalhe/nid/pediatras-lancam-campanha-digital-para-levar-informacoes-seguras-aos-pais/


segunda-feira, 2 de abril de 2018

Dia 02 de Abril, é o dia Internacional de Conscientização para o Autismo!

Dia 02 de Abril, é o dia Internacional de Conscientização para o Autismo! 




Dia de vestir azul, a cor do autismo. 

A incidência de autismo é em torno de 1:42 meninos  e 1:189 meninas, aproximadamente a proporção de 5 meninos para cada 1 menina no TEA.

O TEA – Transtorno do Espectro Autista afeta três áreas do desenvolvimento: comunicação, interação social e comportamento. Aparece normalmente antes dos 3 anos e é resultado de combinação de fatores genéticos + fatores ambientais . Existem mais de 330 genes ate então implicados no TEA,  mais de 2.153 micro duplicações e microdeleções. E nos fatores de risco existe desde a exposição ambiental á toxinas ate uso de medicações. O autismo é mais frequente que HIV positivo, câncer e diabetes infantil somados.

Se você notar que seu filho ou criança com quem conviva por volta dos 2 anos apresenta ausência ou atraso de fala, pouco ou nenhum contato visual, não responde ao próprio nome, tem dificuldade de brincar com as crianças da mesma idade, brinca sem funcionalidade (tipo enfileirar brinquedos) FAÇA UMA AVALIAÇÃO. Não espere pelo "tempo da criança".

Quando conhecemos um autista, vemos que o autismo não define ninguém, mas faz parte da pessoa. Mas precisamos ainda conscientizar muito, abrir caminhos para as inclusões, diminuir o abismo que existe para o atendimento destas pessoas, espalhar o conhecimento acerca do transtorno, romper o ceticismo de médicos e outros profissionais acerca da evolução dos tratamentos.
Não é fácil, mas não é impossível . 

“Neste dia 02 de Abril, que o azul seja a nossa cor !!! 

Abaixo a página do facebook de uma amiga e mãe que trata deste assunto.
https://www.facebook.com/autismodeprimeiraviagem


#vistaAzulPeloAutismo #autismo #ConscientizaçãoDoAutismo